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1. Dominador e autoritário – constantemente em conflito com a esposa.
2. Hostil com os filhos – esses homens rivalizavam com os filhos pela a atenção e afeição da mãe (esposa), comportando-se mais como irmãos ciumentos do que como pais.
3. Retraídos e distantes –
4. Nulidade em casa – esses filhos cresciam como se não estivesse pai.
5. Pai passivo e submisso – agia como filhos e não como pais, pois não conseguia contrabalançar a influência dominadora da esposa.

Lidz também destacou a falha no relacionamento conjugal. Para ela um relacionamento bem-sucedido, não é suficiente o próprio papel, também é necessário equilibrar o seu papel com o cônjuge, para ser um cônjuge efetivo na relação conjugal. Dois tipos de falha Lidz destacou:


1. Cisma conjugal – Maridos e esposas menosprezam o valor do outro e disputam abertamente pela afeição dos filhos.
2. Desvio conjugal – É quando um cônjuge domina o outro. Assim um dos pais se torna muito dependente, enquanto o outro parece ser uma figura parental forte, mas é de fato, um valentão doentio.

Em todas essas famílias, os infelizes filhos são esmagados por lealdades conflitantes e pressionados para equilibrar o casamento precário dos pais.

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Theodore Lidz

Os estudos de Theodore Lidz dobre a dinâmica familiar dividem-se em dois temas principais: os papéis familiares rígidos e os modelos parentais de identificação falhos. Para ele a influência mais destrutiva na vida dos filhos era a do pai e descreve cinco padrão de paternidade que possui uma influência negativa.

"Quando a boca fala, os órgãos falam, quando a boca fala, os órgãos saram." Adalberto Barreto

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